Alcântra

Possui o título de “cidade que parou no tempo” e guarda um conjunto de mais de 300 construções coloniais e sobrados do século 18, quando a região teve seu apogeu devido à cana de açúcar e algodão. Possui construções que pertenceram aos antigos barões, com marcas da ostentação, como sacadas de ferro, mirantes e azulejos trazidos de Portugal.

A melhor forma de chegar até a cidade é pelo mar, com saídas de São Luís. A viagem que dura pouco mais de 1 hora, se mostra incrível, do começo ao fim.

O que fazer:

O largo da matriz é um dos pontos mais importantes da visita, com  ruínas e casarões coloniais, que tornam o local um museu a céu aberto, onde se pode comprar lembranças das residências dos barões da época.

Matriz de São Matias – construção iniciada em meados do século 17, era utilizada para cultos, porém jamais foi totalmente concluída. Hoje é um dos cartões postais da cidade.

Igreja do Desterro – os visitantes que chegam à igreja, vão com a intenção de fazer um pedido especial e, em seguida, tocar o sino 3 vezes, como manda a tradição. Nessa visita, pode-se apreciar a linda vista da Ilha do Livramento.

Rua da Amargura – visitada por conta das ruínas e casas dos barões da época, o local abriga construções como o Palácio Negro – antigo mercado de escravos – e a casa do Imperador.

Casa da Cultura Aeroespacial –  Alcântara foi base de lançamento de foguetes no Brasil, construída durante a Guerra Fria. Atualmente não realiza mais lançamentos desde o acidente em 2003, que matou 21 profissionais. A base fica isolada e não é aberta para visitação.


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